domingo, 26 de junho de 2011

Amigo do peito - Eduardo Pompeu

Meu violão, meu amigo do peito
Meu brother, meu irmão... de tom perfeito
Meu violão, meu confidente fiel
Que traduz meus pensamentos, que me leva pro céu

Meu violão de corpo sedutor
De belas curvas , timbre tentador
Que me faz viajar na ilusão
Que me faz sonhar... Que me tira do chão

Violão parceiro meu
De tanto sofrimento e dor
Que sempre me consola
Dos amores da estação
Das paixões... Com poesias e amor

O que ficou – Eduardo Pompeu

Tolo eu fui
Tentando conquistar você
Tolo eu fui
Tentando te fazer entender
Que o meu amor por ti é bom.
Tolo eu fui
Me livrando de referências de você
Tolo eu fui, e como fui.
Apagando memórias, tentando esquecer.

A paixão tomou conta do meu coração
A paixão me tirou o censo de razão
Me deixou sem chão quando você partiu

Alimentava a esperança
De um dia viver ao lado seu
Alimentava um desejo
De ter seu corpo coladinho ao meu
Sempre tive certeza de não te ter
Você nunca escondeu isso de mim...
Dizendo que eu não era parte dos seus sonhos
Dizendo que eu não fazia parte dos sonhos seus.

Hoje você tem o seu amor
E eu procuro o meu
Hoje só tenho o que ficou
E não consigo mais amar ninguém